Compilações de algumas entrevistas que dei falando sobre minha experiência com Teatro Negro, o que estou descobrindo junto a meu Grupo Coletivo Montigente sobre este teatro que tem como foco o protagonismo do ator, das personagens e da história negra. Há notícias de que mesmo no período colonial do século XIX artistas abolicionistas como Luiz Gama e seus companheiros, negros e brancos encenavam peças teatrais que ditavam contra a escravidão no Brasil, como é o caso do dramaturgo negro gaúcho Arthur Rocha que teve várias de suas peças montadas até os dias de hoje como "A filha da escrava" pelo meu Coletivo em 2013. No início do século XX, Lima Barreto trouxe em seus escritos uma encenação também negra e finalmente na década de 40, Abdias Nascimento constitui o TEN (Teatro Experimental do Negro), na cidade do Rio de Janeiro que estabelece parâmetros estéticos e políticos como a religiosidade afro que passa a ser explorada artisticamente, o corpo negro que passa a ser explorado criativamente e uma série de tradições de matrizes africanas que passam a ser exploradas artístico e criativamente como legados deste Teatro.
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